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  • Foto do escritorJorge Guerra Pires

InvestWiz: VGHF11, relatório de agosto






Apesar de crucial, ler relatórios de fundos imobiliário é tediante! Testando um bot!!!


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Estou comprando ativos para aumentar minha carteira. Em anexo, o último relatório do fundo imobiliário VGHF11 . O que acha?

Para avaliar a saúde do fundo imobiliário VGHF11, é importante considerar diversos fatores baseados no relatório de gestão apresentado. Abaixo, encontraremos os principais pontos analisados:

Composição da Carteira

O fundo possui uma diversificação significativa nos tipos de ativos e setores, o que pode indicar uma boa gestão de risco:

  • CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários): Incluem ativos em diversos setores como residencial, logístico, hotel, escritório, e shopping[1]``[2]``[3].

  • FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário): O fundo investe em vários outros FIIs, como BTG Pactual Corporate Office, VBI CRI, e others[4]``[5].

  • Ações Imobiliárias: Investimento em várias empresas do setor imobiliário, como Multiplan e São Carlos[6].

Rentabilidade

  • A rentabilidade líquida do fundo foi de 11,4% ao ano sobre o valor da cota patrimonial no final de junho de 2024.

  • Nos últimos 12 meses, o fundo acumulou uma distribuição de dividendos equivalente a uma rentabilidade líquida de 13,8% ao ano ou IPCA + 9,7% ao ano sobre a cota patrimonial[7].

Distribuição dos Proventos

  • A distribuição de rendimentos é feita no último dia útil de cada mês, com pagamento no 5º dia útil do mês seguinte[8].

  • Em julho de 2024, a distribuição foi de R$0,09 por cota[9].

Gestão e Administração

  • A gestora Valora Gestão de Investimentos parece proativa, com movimentações na carteira para reequilibrar e maximizar os rendimentos. A administração é feita pelo Banco Daycoval S.A., e a auditoria pela PWC[10]``[11].

Inadimplências e Riscos

  • Houve alguns casos de inadimplência, como o CRI Selina e o CRI Guaicurus. No entanto, a gestora tomou medidas para mitigar o impacto, como a aquisição de terrenos em garantia e o início do processo de venda para proteger o patrimônio dos cotistas[12]``[13].

  • O fundo possui também um total de R$70,2 milhões em compromissos de recompra de CRI vendidos, a serem exercidos ao longo dos próximos 12 meses, ao custo médio de CDI + 0,75% ao ano[14].

Liquidez

  • A liquidez média diária do fundo é de R$4,2 milhões, e o número de cotistas tem crescido, totalizando 405.760 ao final de julho de 2024[15].

Conclusão

O VGHF11 parece ser um fundo com uma gestão ativa e diversificada. A rentabilidade é atrativa e a gestão tem sido proativa em mitigar riscos de inadimplência. No entanto, o investidor deve considerar a questão dos CRIs inadimplentes e os compromissos de recompra futuros. Se a diversificação, estratégias de mitigação de risco, e a rentabilidade apresentada estão alinhadas com os seus objetivos de investimento, pode ser um bom ativo para adicionar à sua carteira.

Se precisar de mais informações, estou à disposição!


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Existe alguma coisa que deveria prestar atenção? como inadimplência ou mesmo excesso de concentração em algum ativo?

InvestWiz

Para responder a essas questões, vamos detalhar mais sobre a inadimplência e a concentração dos ativos no fundo VGHF11 conforme o relatório:

Inadimplência

  • CRI Selina (R$15,9 milhões): Foi declarado vencido em fevereiro de 2024 após não pagamento. A gestora pretende buscar maximização da recuperação através de alternativas como o recebimento das garantias oferecidas[1].

  • CRI Guaicurus (R$24,9 milhões): Parou de pagar a partir de janeiro de 2024 e está buscando alienação dos bens recebidos para mitigar o impacto. [2].

  • CRI São Lourenço e CRI Allpark: Representam somados apenas 0,2% do patrimônio líquido, considerados de pouco impacto[3].

Concentração dos Ativos

  • Diversificação em CRIs por Setor: A distribuição dos ativos em diversos setores (residencial, logístico, hotel, escritório e shopping) ajuda a reduzir a dependência de um setor específico, mitigando riscos setoriais[4]``[5].

  • Principais CRIs:

    • GGRC11 (7,8% do patrimônio líquido PL) e KNIP11 (6,9% PL) são os maiores investimentos individuais em FIIs, demonstrando certa concentração, mas que ainda está distribuída entre outros fundos e setores[6]``[7].

    • Os principais setores são bem balanceados, com exceção do setor "shopping" com maior concentração em CRIs específicos. Além disso, o setor imobiliário residencial é bastante diversificado.

Concentração dos FIIs

  • O fundo mantém uma diversificação razoável em outros FIIs, com destaque para participação significativa em fundos como:

    • BTG Pactual Corporate Office Fund,

    • Kinea Rendimentos,

    • Cshg Renda Urbana.[8]

Distribuição dos ativos pelo Segmento de FIIs

  • As alocações dos FIIs variam entre segmentos de renda fixa e variada, incluindo CRIs de prazos e indexadores diferentes (CDI, IPCA) e segmentos de varejo (shoppings, lajes corporativas, fundos multimercado)[9]``[10].

Medidas de Mitigação de Riscos

  • A gestão parece proativa na liquidação de inadimplências e adoção de estratégias de gestão ativa para proteger o patrimônio dos cotistas. No entanto, a alta exposição em setores específicos como shopping, e a dependência de CRIs inadimplentes pode representar riscos que devem ser monitorados[11].

Conclusão

Pontos de Atenção:

  1. Inadimplência: É essencial acompanhar a recuperação dos CRIs inadimplentes e as medidas adotadas pela gestão para mitigar esses impactos.

  2. Concentração dos Ativos: Embora a diversificação seja ampla, a concentração em alguns FIIs e setores como "shopping" pode representar riscos que precisam ser considerados.

  3. Compromissos de Recompra: Existem R$70,2 milhões em compromissos de recompra de CRIs vendidos, o que requer monitoramento para avaliar o impacto de liquidez[12].

É fundamental analisar regularmente os relatórios e as estratégias adotadas pela gestão para garantir que o fundo mantenha uma boa saúde financeira e esteja alinhado com os seus objetivos de investimento.










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